Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A reflexão é a receita para os acertos na caminhada da vida.
(Paulo R A de Oliveira)
DEIXO ESTAS FLORES PARA ALEGRAR TODAS (OS) AMIGOS...
OFEREÇO A TODOS... SE SOBRAR ALGUMA EU GUARDO DEPOIS...
POIS VOLTAREI ANTES QUE MURCHEM...
ESTÁ TUDO BEM, PRECISO SÓ DE UM TEMPO.
A TODOS UM GRANDE BEIJO DE AMIZADE.
Rosinda
É frequente ler nos blogs e não só sobre a melhor maneira de se encarar a vida. Muita da leitura ajudará, algumas opiniões serão aceites e talvez até tenham alguma influência. Mas a verdade é que penso que se interiorizar-mos mais... se ouvir-mos o nosso subconsciente, a maior parte das vezes sabemos o que fazer . Tive algumas decepções esta semana, fiquei baralhada, afinal eu julgava uma coisa e era outra... mas será mesmo assim?... Não! Eu tinha percepção do que aconteceu, Há muito que sentia dentro de mim que se passariam estas coisas...( falo de sentimentos que envolvem outras pessoas que não interessa divulgar ) Então, como no fundo já "sabia", não devia ter tomado a iniciativa e resolver o problema? Não tenho coragem! Posso ter um sexto sentido muito apurado, posso ser perspicaz, posso até ter só alguma maturidade que me faz antever algumas (muitas) coisas que me acontecem... mas se envolve o coração, eu vou adiando. Espero e ás vezes até acendo a chama da Esperança. Hoje olhei para o meu interior e gostei do que vi... Há muita nuvem escura... mas também vi a luz de uma consciência tranquila. Estou com a minha alma em paz. Posso até ver e sentir que me magoaram sem razão, não sinto raiva e sim perdão. Quem entra no meu coração, fica guardado para sempre... Se não como fogo forte e que aquece a alma... ficará como cinzas dessa fogueira que me aqueceu tantas vezes. Sou assim com todo o tipo de sentimentos de amor. Porque o amor não se resume ao amor homem/mulher, tenho amor aos meus filhos, aos meus pais, a toda a família, amigos e até aos meus animais. Amo a vida, o meu semelhante...
Não me importo de comer migalhas... mas que me sejam dadas com amor e sinceridade... que não sejam deixadas cair por acaso só para me darem ilusão... Porque também vi dentro de mim, uma fome imensa de verdade... e de AMOR.
Rosinda
10- Regras para a FELICIDADE
.......................................................................
1 - Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2 - Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos)
3 - Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja... Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
4 - Aprecie mais as pequenas coisas
5 - Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele / ela!
6 - Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica connosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.
7 - Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refugio.
8 - Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.
9 -Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa
10 - Diga às pessoas que ama, que as ama, a cada oportunidade.
.....................................................................
ACRESCENTEM OUTRAS QUE CONHEÇAM E FAÇAM O FAVO DE SER FELIZES
DESEJO A TODOS UM ÓPTIMO FIM DE SEMANA
Rosinda
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles, podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias.
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto, todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago.
Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos.
Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.
Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem, e uma ténue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retractava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram.
Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia
ser colocado na cama perto da janela.
A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora.
Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto, lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. "Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...".
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.
Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.
"O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam o presente."
(autor desconhecido)
Rosinda
Póvoa de Lanhoso
No alto , bem lá em cima...solarenga e de pedra acinzentada.
Uma casinha velhinha com janelas pequeninas, mas onde fui tão amada.
Perto havia um Santuário , com velinhas sempre a arder...
Chamavam-lhe "As Alminhas"... tinha um Santinho embutido na parede...
Ao lado tinha uma fonte para poder matar a sede, protegia os caminhantes
passavam ao amanhecer, para irem ao S. Bentinho a pé... para agradecer.
Logo à frente havia uma nascente, de água pura bem fresquinha...
e logo a segui no campo, entre algumas outras árvores , estava uma cerdeirinha.
Lia tanto à sombra dela, que me esquecia do tempo... voltava bem à tardinha.
Lembro também de uma eira em noite de desfolhada.
Juntava a aldeia inteira... E muito a gente cantava!
No quintal, sempre cuidado por ti com muito carinho, tinhas uvas moscatel... eram doces como mel... e davam um rico vinho!
Entre salsa e hortelã, alfádega (espécie de manjerico) e alecrim tinhas aqueles amores perfeitos, de que tanto tu gostavas.
e ás vezes me mandavas nas cartas que me escrevias e com amor tenho ainda em páginas de livro guardadas.
Coisas boas do passado, revividas no presente... por muito te ter amado, estarás comigo para sempre.
Fui ver a tua casinha... outros donos, outra gente. Tirando isso avó, pouca coisa está diferente.
Mas falta lá o teu sorriso... o teu olhar tão meiguinho... e os amores perfeitos? Esses também lá não estão...
Eram teus... e só ficaram dentro do meu coração.
Rosinda
(foto tirada por mim)
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas
que já tem a forma do nosso corpo;
E esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares.
É o tempo da travessia...
E se não ousarmos fazê-la,
Teremos ficado, para sempre,
à margem de nós mesmos."
Fernando Pessoa
Todos sabemos o que é o amor, não sendo, no entanto, pelo menos para mim, possível defini-lo por palavras… Mas afinal o que será este sentimento que nos torna parcialmente dependentes das pessoas que amamos, ao ponto de, ao estarmos longe delas, nos tornemos infelizes e angustiados?
...................................................................................
Fiz uma pesquisa na Internet e encontrei esta teoria:
Lisboa, 10 Jul (Lusa) - O ser humano pode amar de seis maneiras diferentes, desde o estilo romântico até ao altruísta, passando pelo lúdico ou pragmático, segundo Nelson Lima, coordenador nacional do Instituto de Inteligência, citando investigadores sociais.
A forma de amar tem-se alterado ao longo dos tempos e se no período do Romantismo (séculos XVIII e XIX) o amor era sinónimo de paixão, actualmente está mais ligado ao racional. Segundo Nelson Lima, "já não provoca escravidão como antes da época do Romantismo".
Hoje em dia, o sofrimento é mais limitado e um amor que não seja para toda a vida deixou de ser um drama para a maioria das pessoas, sendo uma tradução prática o aumento dos divórcios.
Por outro lado, os divórcios deixam os filhos menos preparados para relacionamentos duradouros, acrescentam os especialistas.
"Actualmente ensina-se mais sobre as relações sexuais do que sobre as relações amorosas. Os jovens sabem mais sobre sexo do que sobre amor. E isto influencia o seu comportamento no mundo. É de prever que no futuro os divórcios tendam a aumentar e a própria instituição do casamento, tal como a conhecemos hoje, desapareça", previu Nelson Lima.
Nos anos 1970 surgiu o primeiro estudo sobre os diferentes estilos de amor e, refere o investigador, o que o sociólogo John Alan Lee concluiu ainda hoje é válido: a forma como se ama depende de vários factores, como personalidade, cultura e educação, mas geralmente os indivíduos combinam dois ou três estilos, embora um tenda a predominar.
Na lista de possíveis estilos está o romântico, que envolve paixão, unidade, atracção sexual, aparecendo na adolescência e ainda provoca casos de perdição e em caso de fracasso ainda pode levar ao suicídio.
Sobre o estilo possessivo, os psicólogos referem ser um amor determinado pelo ciúme e que provoca emoções extremas e comportamentos obsessivo-compulsivos, exige do outro constante atenção e em momentos de crise prejudica a vida familiar e profissional.
Mais calmo é o estilo cooperativo, que geralmente nasce de amizade anterior e antiga e é alimentado por hábitos e interesses comuns, enquanto o estilo pragmático é característico das "pessoas práticas, disciplinadas e disciplinadoras, com uma educação, por vezes, austera" que podem minimizar ou reprimir o sentimento, não sendo dadas a manifestações expressivas de carinho.
O estilo lúdico assenta na conquista e na busca de emoções passageiras e é muito frequente em jovens adultos, em especial homens, quase como a outra face desta moeda está o estilo altruísta seguido por pessoas dispostas a anular-se perante o outro, tendendo a "isolar-se num mundo onde, na sua imaginação, só cabem os dois ainda que o outro pense e actue exactamente ao contrário".
Como nota final, Nelson Lima lembra que o estilo de amar de cada um será também, em parte, influenciado pela forma como o outro actua dentro da relação.
Encontrei também, um estudo que revelou que os sentimentos amorosos podem levar à inibição da actividade de várias áreas do cérebro ligadas à capacidade e ao pensamento crítico, suprimindo a actividade neurológica relacionada com a avaliação social crítica dos outros, e também as emoções negativas. Este facto acaba, curiosamente, por fazer jus ao ditado popular que afirma que "o amor é cego." De facto, este estado leva a uma alteração da nossa capacidade cognitiva: tendemos a idealizar o parceiro, exagerando nas suas qualidades e rejeitando todo o tipo de indícios menos positivos que dele possam surgir. Ainda no mesmo estudo, outro aspecto que terá impressionado os investigadores foi o facto de, ao analisarem a actividade cerebral de 20 jovens mães ao verem as fotos dos seus filhos, de crianças que conheciam e de amigos adultos, terem verificado que, tal como nos padrões de actividade cerebral registados num estudo relativo aos efeitos do amor romântico, ocorre uma redução dos níveis de actividade nos sistemas necessários para fazer julgamentos negativos.
Comecei este post de manhã, entretanto entre tachos e panelas lá fui pensando... e cheguei à conclusão de que não é possível entender certas coisas. Nós humanos somos muito complicados.
Fico-me com a minha ... Amar cegamente, só uma vez na vida... Chega!
Quanto mais sei... menos entendo!
Como me disse uma vez uma amiga virtual, tenho é de olhar o espelho todos os dias e dizer: Eu me amo.... Eu me amo...
AMOR SERÁ SEMPRE AMOR... "Mesmo que mudemos o nome a uma rosa o seu perfume será o mesmo"
....................
Provavelmente só voltarei a escrever depois do dia 7 de Abril.
DESEJO A TODOS ... UMA SANTA PÁSCOA
Rosinda