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Eu sinto-te, estarás por perto,
mas é ás vezes grande a escuridão,
o meu mundo torna-se deserto...
Procuro-te no céu da cor de breu...
Na esperança que a brancura imaculada,
que é a cor dos Anjos penso eu...
Olho então o negro céu, que vejo eu? Nada...
E se há dias, que um leve alvorecer,
me alivia um pouco e me acalma...
Pode estar sol, eu sinto escurecer,
porque querem escravizar a minha alma...
Presa num canto, tão desprotegida,
das pedras que me atiram sem cessar...
Tenho já pouco, muito pouco nesta vida...
Mas esse pouco, ninguém pode tirar...
Vem anjo meu, para me proteger...
É duro o que prevejo que virá...
Ampara-me neste meu sofrer...
A minha dignidade ninguém ma tirará...
(os meus versitos)
ATÉ BREVE...