Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Até, que...o pai dele adoeceu com gravidade, foi operado, mas acabou por falecer.Estava uma mulher no funeral que eu não conhecia, e que ele me apresentou como uma prima afastada.Era uma pessoa normal, casada, o marido muito simpático! Não me apercebi de nada preocupante . Quando chegamos a casa, depois de já ter bebido alguns whisky, (com a desculpa do desgosto pela morte do pai) me disse, que afinal a criatura tinha sido namorada dele quando eram ainda muito jovens, que só não deu certo porque a mãe interferiu,por causa dos estudos. Fez um drama! Chorou, era um infeliz,não tenho valor, dizia! Eram palavras que eu ouvia com demasiada frequência. Sempre que fazia disparates, dava a volta, e ele era sempre a vitima! Vou avançar um pouco no tempo, pois já dá para antever que a felicidade não queria nada comigo!
O reencontro deles foi em Nov.1990.
Casamos pelo civil em 17 Junho de 91,e baptizamos o nosso filho. Não pensei mais no assunto, achava que se houvesse alguma coisa, não casaria ...
Por vezes o amor impede-nos de ver o que até um cego veria...